Penafiel – Benfica B, 2 - 1

A equipa B de Futebol do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se, este domingo, a Penafiel para disputar a 11.ª jornada da Segunda Liga, onde acabou por perder por 2-1.

Na primeira parte do encontro, o vento forte dificultou muito o desempenho dos jovens ao comando de Luís Norton de Matos.

No final do primeiro tempo, o adversário, com a ajuda do vento que se fazia sentir em Penafiel, bateu o guarda-redes “encarnado”, Mika, que nada pôde fazer. O encontro ia, assim, para o intervalo com o Penafiel em vantagem no marcador.

Na segunda parte, o grupo da Luz continuava a pressionar e, aos 61’, foi o capitão da equipa das “águias”, isolado, que fez o golo do empate. Estava feito o 1-1 e Miguel Rosa conseguia, assim, o quinto tento da sua conta pessoal durante esta temporada.

Aos 72 e 73 minutos, na sequência de dois penáltis assinalados na área do Benfica, Mika consegue mais uma grande defesa no primeiro, tendo o jogador do Penafiel falhado o segundo.

Já à entrada para o último minuto do tempo de compensação, o Penafiel volta à vantagem, terminado, assim, a partida em 2-1.

O onze escolhido por Luís Norton de Matos foi: Mika; João Cancelo, Fábio Cardoso, Sidnei e Carole; Luciano Teixeira e Leandro Pimenta; Duarte Duarte, Miguel Rosa e Ivan Cavaleiro; João Mário. Jogaram ainda: Cláudio Correa e Luís Martins.

Na próxima jornada, o Benfica B recebe o Sporting B, no dia 4 de Novembro. O dérbi está agendado para as 16 horas, no Estádio da Luz.

in www.slbenfica.pt

Gil Vicente FC 0 - S.L.Benfica 3

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com a seguinte equipa: Artur Moraes; Maxi Pereira, Garay, Jardel e Luisinho; Matic (Bruno César, 65’), Enzo Perez, André Gomes e Ola John; Lima (Rodrigo, 75’) e Cardozo (André Almeida, 82’).

O homem certo no lugar certo

Luís Filipe Vieira  foi reeleito com 83,02 por cento

Luís Filipe Vieira foi reeleito presidente do Benfica, sendo o primeiro presidente da história do clube a cumprir quatro mandatos consecutivos.

Vieira recolheu a preferência de 18.139 dos 22.676 sócios votantes, o que corresponde a um total de 383.988 votos, naquelas que foram também as eleições mais concorridas de sempre no clube.

Já em Rui Rangel, concorrente pela Lista B, votaram 3.744 sócios que valeram um total de 64.299 votos, traduzindo-se numa percentagem de 13,83 por cento.

inA Bola

Esperemos agora que cumpra aquilo que prometeu, nomeadamente no que diz respeito aos direitos televisivos. Neste campo espera-se bastantes tempestades nos próximos tempos e é certo que iremos pagar dentro das quatro linhas esta decisão. 

"Hoje não ganhou a Lista A ou a B. Quem ganhou foi o Benfica!"

Luis Filipe Vieira

Spartak de Moscovo 2 - S.L.Benfica 1

Freamunde 0 - S.L.Benfica 4

Mais uma coincidência!!!

Particular, S.L.Benfica 4-0 Baniyas

Não te voltas a enganar!...

Os árbitros dos  clássicos em que o Porto Perdeu não voltaram a apitar clássicos. Coincidência?..... 

Portimonense 3 - 3 S.L.Benfica B

S.L.Benfica 2 - Beira Mar 1

Dois minutos à Benfica chegou para arrumar com o "Barcelona de Aveiro". 

Ainda o Benfica estava  a  ressacar do jogo com o Barcelona, já o Beira Mar ganhava por 1-0 numa jogada onde Artur não fica isento de culpas. 

Não sei qual é a preferência clubistica de Ulisses Morais, mas de uma coisa eu tenho a certeza é sempre contra o Benfica.  Incute nas suas equipas nos jogos com o SLB a garra e vontade de vencer,  pena é que não consiga fazer o mesmo nas restantes jornadas. E consegue lamentar-se sempre da arbitragem quando as coisas lhe correm menos bem, pena é que não faça o mesmo nas restantes jornadas.

 

Os benfiquistas têm memória curta

Não morro de amores pelo homem que governa a nação neste momento, mas também não sofro de amnésia. Antes de Vieira, o Benfica era um acamado. Como dizia Mourinho há dias, o Benfica tinha perdido a respeitabilidade europeia. Para as gerações de adeptos europeus da Era Champions, o Benfica metia tanto medo como o Bastia, Bolonha ou Bolton. Continuámos a ter um ego de ave de rapina, mas os outros viam bem a nossa condição: éramos uma ave de capoeira, um galináceo a sonhar com voos picados. O gozo de Drogba não veio do nada. Como é que chegámos a esse ponto? Entre 1994 e 2010, a nação atravessou um deserto. "Ah, então e o campeonato de 2005?", pergunta o sócio impaciente. Mas alguém tem memória da equipa de Trapattoni? Em 2005, fomos campeões sem saber como, fomos campeões devido aos feitiços de um profeta angolano coxo . Não, meu amigos, a travessia do deserto não durou nove anos, mas dezasseis. Foram as equipas de Jesus - o resultado final do trabalho de Vieira - que acordaram o clube. 2010 foi especial, porque fomos campeões com a melhor equipa desde 1993-94. 

Já ninguém se lembra do tempo dos Paredões e dos Pringles? Já ninguém se lembra dos primeiros anos pós-1994, os anos Artur Jorge e pós-Artur Jorge? Nestes tempos, o Benfica era uma espécie de Sporting em tamanho XXL. Tínhamos uma equipa de remendos - Hassan, Nelo, Tavares, Tahar (podíamos fazer um filme de terror com este casting). Não havia raça. Não havia talento. Não havia Benfica. Sem a genica do João Vieira Pinto e sem a carapinha do Preud'Homme, estou convencido que teríamos ficado mais vezes em sexto lugar - a proeza de 2000/01. Já ninguém se lembra desta época? Eu, por acaso, não me lembro. Aliás, tenho poucas memórias desses tempos. Sei que tivemos no lugar de treinador um escocês com cara de garrafão e um egípcio chamado Manuel José. Lembro-me que tivemos capitães inconcebíveis, reformados espanhóis no meio-campo, pensionistas ingleses no ataque, operários galeses na ala esquerda e, pronto, é só isso. Até à equipa do Aimar e Saviola, não tenho nada na cabeça sobre o Benfica, e garanto-vos que via todos os jogos.

Por muito que custe à malta da memória de passarinho, foram as equipas de Jesus/Vieira que devolveram o punho cerrado ao terceiro anel. Dezasseis anos depois, eu voltei a viver o Benfica. Durante a travessia do deserto, acompanhei o clube por dever, em piloto automático. Era um zombie, um zombie glorioso, mas um zombie. Com Vieira e Jesus, voltei a ter fé, voltei a sentir aquele electricidade das papoilas saltitantes e não sei quê. "Mas Vieira só tem dois campeonatos e Jesus um", grita o sócio impaciente. Pois, mas antes de Vieira e de Jesus, o Benfica era um Bastia com a mania das grandezas.

Henrique Raposo (www.expresso.pt)  

Venceu o anti-jogo mais aplaudido do mundo.

«Só há uma bola em jogo e é deles»

Disse Aimar no final da partida.

À quem diga que é a melhor equipa do mundo, à quem chame a este tipo de futebol "tic-taca", para mim continuo a dizer que este tipo de futebol vai contra a essência do mesmo.O futebol do Barcelona, limita-se a esconder as bolas do jogo transformando-o num "monologo", mas toda a gente aplaude. 

Isto não é futebol meus amigos. 

S.L.Benfica 0 - Barcelona 2

Não foi um bom jogo, longe disso, mas apesar da derrota a equipa esteve bem( quando teve bola). Não é fácil criar oportunidades de golo contra uma equipa que passa 70% da partida a trocar a bola entre si.

Nada está perdido e os dois próximos jogos vão ser decisivo para a continuidade na Champions.

   

S.L.Benfica vs Barcelona 1961